Vazões no SE/CO, região com maior capacidade de armazenamento em hidrelétricas, são calculadas em 112% da média histórica para o mês de outubro.
O mês de outubro inicia com um cenário positivo e com isso o custo marginal de operação médio está na casa de R$ 10 por MWh, uma situação bastante diferente do que o país passava um ano atrás, quando era criada a CREG e a bandeia de escassez hídrica. O valor está equacionado em todo o país nesse nível, resultado da carga Pesada a R$ 10,46, da média a R$ 10,39 e da leve a R$ 9,97 por MWh.
E para chegar a esse valor na primeira semana operativa de outubro há uma junção de fatores. Um dos principais é a energia natural afluente prevista para outubro no submercado que concentra 70% da capacidade de armazenamento do país, o Sudeste/Centro-Oeste. A expectativa inicial para o período nessa região é de 26.510 MW médios, o que equivale a 112% da média de longo termo. Há uma previsão de 69% no Norte e Nordeste e no Sul está o menor índice com 58% da média histórica.
Em termos de carga, conforme apresentado ontem, no primeiro dia da reunião do Programa Mensal de Operação de outubro, deverá ser verificado um aumento de 3,9% na comparação com o mesmo mês de 2021. Em setembro houve uma queda expressiva, de 4,7%, dados que podem ser lidos ao acessar a matéria deste link.
Outro ponto positivo foi o volume dos reservatórios que recuaram menos do que o previsto inicialmente em setembro. No SE/CO encerraram setembro em 51,1% ante uma previsão de 48,5% no início do mês. Agora a estimativa é de que o submercado encerre outubro em 47,6%. No Sul está o maior nível com 79,6% em 30 de outubro, enquanto no NE poderá ficar em 61,3% e no Norte em 60% nessa mesma data.
Já em relação ao despacho térmico, a projeção é de que na primeira semana operativa de outubro sejam gerados 5.327 MW médios. Desse volume são 114 MW médios por restrição elétrica, o restante é por conta da inflexibilidade declarada por usinas térmicas. Assim, explicou o Operador, o custo de operação esperado para a semana operativa atual é de R$ 377,4 milhões. Para as próximas semanas do mês, a média do custo de operação esperado é de R$ 288,7 milhões. Esse valor, ressalta o ONS, pode sofrer alterações devido aos resultados do Dessem e às alterações nas condições de operação ao longo da semana.
Fonte: ONS: custo de operação recua a R$ 10 em todo o país | CanalEnergia
Meta da companhia é para atingir 100 MWp até o fim de 2025.Apostando na abertura do mercado livre de energia, e que pod...
ler matéria
Depois de dois anos construindo usinas de energia solar no Sudeste, a Trinity vai agora ao Nordeste com 15 projetos a serem...
ler matéria
Setor elogia mudança na legislação para que empresas sejam levadas a pesquisar fontes renováveis de energia.A expectati...
ler matéria
Expertise em assessoria
personalizada aos nossos
parceiros de gestão no
Mercado livre de energia.
Consultoria voltada para a
gestão de Produtores
Independentes (PIE) e de
Autoprodutores (APE).
Desenvolvimento de projetos
para implantação de usinas
fotovoltaicas próprias e
assessoria completa para a
engenharia do proprietário.
Comercializadora de energia
autorizada pela ANEEL, a Trinity
intermedia a compra e venda
de fontes incentivadas e
convencionais.