Projeção do ONS na revisão semanal do PMO de maio é de queda de 0,2% na carga enquanto reservatórios continuam a subir.
A segunda revisão semanal do Programa Mensal de Operação de maio apresentou uma mudança significativa em relação ao custo marginal de operação médio no país. As regiões Norte e Nordeste que apareciam com valores zerados há meses agora tiveram alteração e surgem equacionados com os submercados Sul e Sudeste/Centro Oeste. O CMO médio é de R$ 40,92/MWh em todo o país para essa semana operativa.
Segundo o ONS, reflexo da carga pesada a R$ 41,84/MWh, a média a R$ 40,95 e a leve a R$ 40,18/MWh. No período que se inicia neste sábado, 14 de maio.
Em termos de afluências, houve uma redução na expectativa de energia natural afluente para o final do mês no Sul, que estava em mais de 200% da média de longo termo e agora é de 187%, a única região onde as vazões estão acima da média. No Norte a projeção é de encerrar maio em 86%, no NE é de 51% e no SE/CO está em 66% da MLT.
A carga apresenta a partir dessa semana uma perspectiva de queda de 0,2% quando comparado ao mesmo período do ano passado. No SE/CO, que é o maior mercado consumidor, a estimativa é de leve alta, de 0,1%, no NE está o mais elevado patamar de crescimento com 2,6%. Já nos outros dois é prevista queda, sendo de 0,2% no Norte e de 3,5% no Sul.
O nível dos reservatórios continua a indicar aumento dos níveis no SE/CO, com a perspectiva de que em 31 de maio seja alcançado 67,2% de capacidade. No Norte a projeção é de ocupação da totalidade dos reservatórios. No NE é de 94,3% e no Sul de 82,1%.
Já o despacho térmico é calculado em 3.509 MW médios, sendo esse volume todo alocado na categoria por inflexibilidade das usinas disponíveis. A UTE mais cara a despachar é a Vale do Açu (368 MW) com previsão de despacho de 110 MW médios.
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