Projetos devem permitir ao ONS dar mais transparência e visibilidade aos serviços, permitindo a redução de custos e aumento dos benefícios à sociedade.
Ministério de Minas e Energia e o Operador Nacional do Sistema Elétrico firmaram um convênio para investimentos de R$ 31,6 milhões no âmbito do Projeto de Assistência Técnica aos Setores de Energia e Mineral – Projeto Meta. O objetivo do projeto é contribuir para ampliar e consolidar avanços nos setores de energia e mineração, dando apoio à competitividade e crescimento econômico sustentável do País, assim como à modernização institucional desses setores. O montante deve ser aplicado em três projetos estruturantes para o setor de energia elétrica até 2025.
Segundo o MME, os resultados dos trabalhos permitirão ao ONS dar mais transparência e visibilidade aos serviços entregues à sociedade, aos agentes e às instituições do setor de energia, permitindo atuar de forma mais objetiva na busca de redução de custos e aumento dos benefícios.
De acordo com o ministério, o primeiro projeto avaliará a evolução do Sistema Interligado Nacional (SIN) e a performance do ONS, contemplando aspectos como confiabilidade, resiliência, flexibilidade, sustentabilidade, acessibilidade e segurança. Em outro projeto estruturante previsto no convênio, serão verificadas as possíveis influências das mudanças climáticas nos regimes de vazão, de precipitação e de outras variáveis meteorológicas, com impacto no SIN.
Também serão pesquisadas alterações nos padrões atmosféricos e possíveis influências. Além disso, será possível a construção de cenários de vazão, que servirão de subsídios para estudos de atendimento, de forma mais econômica, considerando tanto critérios da operação quanto da expansão das linhas de transmissão.
E como último projeto, o crescente aumento da geração por fontes renováveis acarreta desafios ao planejamento da expansão, operação e comercialização de energia. A produção fotovoltaica, que já se constitui na terceira maior fonte no Brasil, possui incertezas associadas a fatores meteorológicos, causando inevitáveis desvios de previsão, o que traz ao ONS a necessidade de prever maior reserva de potência para atender as variações de carga. Tais circunstâncias aumentam o custo de operação, consequentemente, gerando mais encargos, refletindo em um possível custo maior ao consumidor.
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